De acordo com Rodrigues e Tavares (2016), é dever do psicoterapeuta zelar pela confidencialidade e procurar os recursos necessários para fornecê-la ao paciente, buscando programas que ofertem tal serviço, sem deixar a desejar, através de riscos que são inerentes em todo o processo de tratamento. É dever do mesmo, fazer com que se torne algo totalmente viável e seguro ao cliente que busca pelo serviço.
O anonimato pode auxiliar na busca de atendimento psicológico de pessoas introvertidas com transtorno de ansiedade, agorafobia, fobia social e/ou problemas com a própria imagem corporal (Pieta & Gomes, 2014)

Dessa forma, podemos ter em mente que o psicólogo tem que buscar programas que sejam criptografados, ou seja, programas que tem mecanismos de segurança para que o atendimento seja seguro para o paciente e também para o terapeuta evitando o vazamento de dados.

Todos os mínimos detalhes desse processo devem ser esclarecidos ao paciente que busca terapia para que o mesmo não tenha dúvidas quanto ao processo, fazendo com que o cliente se sinta confortável com o serviço que busca. O processo de psicoterapia online pode ser tão bom quanto a psicoterapia presencial, em termos de qualidade no serviço. Vale lembrar que ser um bom processo depende da interação entre paciente e terapeuta, ou seja, no compromisso de ambos com todo o andamento do caso.

José Antônio Souza Neto, CRP19/IP-004044

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